quinta-feira, 3 de novembro de 2011

O DIABETE NO DENTISTA

Muita gente carrega mais açúcar no sangue do que deveria e nem desconfia disso. Essas pessoas também nem imaginam que uma visita ao dentista contribui para flagrar o diabete. A fim de provar que a cavidade bucal pode delatar o problema.
O sobe e sobe da glicose

Quem é diabético lida constantemente com a baixa imunidade, já que a atuação das células de defesa fica comprometida por causa da hiperglicemia — quando a corrente sanguínea se torna, por assim dizer, mais adocicada do que o ideal. E os dentes não são exceção à regra. As infecções progridem mais rápido e provocam um estrago ainda maior.
Para essas pessoas, se a higiene oral não for mais cuidadosa do que a de praxe, tende a surgir um acúmulo da placa bacteriana, o popular tártaro, que vai originar a gengivite — caracterizada por sangramento e inchaço. E, se não for tratado, esse quadro costuma evoluir para a periodontite, que danifica as estruturas de suporte ao redor do dente, chegando a resultar em queda.
Mas, mesmo quando a infecção está em um nível avançado, é possível restabelecer a saúde oral e assumir as rédeas da doença. O acompanhamento odontológico, juntamente com uma alimentação adequada, vai, aos poucos, regulando a glicemia.
Sinais na boca de um sangue doce demais

> Boca seca
> Aftas
> Úlceras
> Fissuras na língua
> Mau hálito
> Dores na língua e na mucosa
> Lesões herpéticas
> Cáries
> Comprometimento
> do esmalte
> dentário

Como o açúcar do sangue prejudica o sorriso
Não basta evitar guloseimas. A doçura da circulação também traz ameaças.


Testes para checar a doçura no sangue

Glicemia
É a famosa picada no dedo. Dosa o nível de glicose circulante no corpo naquele momento. É importante lembrar que o resultado de uma pessoa medicada ou em jejum pode apresentar alterações.

Hemoglobina glicada
Conhecido por ser o melhor método de controle glicêmico, reflete a média de açúcar no sangue dos últimos 60 a 90 dias. Por esse motivo, não registra variações bruscas. O resultado sai em até 48 horas.

Tolerância à glicose
São coletadas duas amostras de sangue e, no intervalo entre elas, a pessoa ingere uma solução açucarada. O laboratório compara a taxa de glicose de ambas para revelar a resistência à insulina de cada indivíduo.




Esse profissional tem um papel cada vez mais relevante na identificação da doença. Ele pode suspeitar da existência do problema por meio de um simples exame rotineiro

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